No IPCIC, não falamos em “cidade mais humana” — isso sugeriria aceitar a existência de cidades “menos humanas”. Para nós, Cidade Humana é uma condição e um compromisso: pessoas, territórios e saberes no centro das decisões.
Chegamos aqui ouvindo muito. Entre 2013 e hoje, realizamos escutas e pesquisas em dezenas de municípios, dentro e fora do Estado de São Paulo. Começamos pela pauta das Cidades Criativas e compreendemos, ao longo do caminho, que a criatividade é um dos atributos de uma Cidade Humana — junto com pertencimento, colaboração, sustentabilidade e educação contínua.
Desde 2014, nosso modo de fazer se inspira na Teoria U (Presencing Institute, Otto Scharmer): um percurso de ver–sentir–agir que nos ajuda a suspender velhos hábitos, escutar com presença e prototipar o novo junto com a comunidade. Desse percurso, organizamos a nossa bússola em Seis Passos. Eles se sustentam mutuamente: um prepara o terreno para o outro.
Nosso fundamento transversal é simples e potente: amor como atitude pedagógica — respeito às pessoas, ao lugar e ao tempo de cada processo.
Porque a Cidade Humana é cocriadora, educadora, verde e equânime. Os Seis Passos transformam essa visão em prática — conectando planejamento, governança e financiamento a protótipos rápidos, escaláveis e sustentáveis.
Seis Passos para a Cidade Humana é o registro aprofundado dessa metodologia — com conceitos, mapas de processo, ferramentas de campo, checklists, casos e aprendizados de mais de uma década de atuação.
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